05 de Maio de 2024 • 17:33
Os médicos do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aderiram hoje (16), ao meio dia, à greve dos docentes e funcionários da instituição, que já entra no seu 21º dia.
A adesão foi decidida em assembleia e, segundo a funcionária do hospital e diretora do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Rosane Meire Vieira, os 270 médicos que trabalham na unidade paralisaram os trabalhos.
A greve é por tempo indeterminado e só serão atendidas emergências. Consultas e cirurgias eletivas deverão ser remarcadas.
Os funcionários reivindicam 9,8% de aumento, mais 3% pelas perdas salariais anteriores. Além disso, os médicos do hospital universitário pedem a contratação de mais profissionais para as equipes e melhores condições de trabalho, com a reforma do hospital e a redução da jornada de trabalho de 36 para 30 horas semanais.
“Nossas reivindicações são unificadas, resolvemos aderir contra o a instituição que disse que não dará nenhum aumento para nós. Precisamos de melhores condições de trabalho, porque o hospital universitário tem capacidade para atender 6 mil pessoas por mês e está fazendo até 23 mil atendimentos”, comparou.
São Vicente
Agentes de trânsito estarão no local, reforçando a sinalização
EDUCAÇÃO
Prefeito tentou transformar espaço em escola cívico-militar durante Governo Bolsonaro, mas proposta não teve êxito