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Cotidiano

Guarujá ultrapassa marca de 3 mil curados da Covid-19

Boletim epidemiológico aponta que 3.161 venceram a doença; taxa de cura na Cidade é de 73%, superior à registrada no Brasil, de 64,7%

Da Reportagem

Publicado em 06/07/2020 às 22:04

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Cidade tem taxa de cura de 73%, superior à registrada no Brasil, que é de 64,7% / Divulgação

Guarujá ultrapassou a marca de 3.000 curados da covid-19 nesta segunda-feira (6). Dos 4.313 casos confirmados, 3.161 venceram a doença, de acordo com o boletim epidemiológico diário, divulgado pela Secretaria de Saúde (Sesau). Isso coloca a Cidade com uma taxa de cura de 73%, superior à registrada no Brasil, que é de 64,7%.

Desde o dia 29 de março, quando o Município registrou o primeiro caso confirmado da doença, a taxa de cura da doença cresce exponencialmente, seja de munícipes que precisaram de assistência médica e receberam alta, ou de quem simplesmente não teve sintomas e cumpriu o isolamento social em casa, sendo monitorado por ligações e/ou visitas das equipes da Vigilância Epidemiológica e da unidade de saúde do bairro.

Em 30 de abril, por exemplo, eram 17 curados para 193 casos confirmados (8 %); em 31 de maio, 354 recuperados de 1.285 (27%); no dia 29 de junho, 2.944 restabelecidos dos 4.056 positivados (72%).

Como é

Guarujá adotou uma estratégia de análise minuciosa de sintomas para garantir que um paciente está recuperado da covid-19. O comportamento da taxa de cura é reflexo disso: em algumas pessoas, a infecção pode permanecer no organismo por mais tempo do que em outras, o que faz com que muitos contaminados apresentem sintomatologia por maior período.

"A Vigilância Epidemiológica de Guarujá só classifica a pessoa como recuperada após termos a garantia de que ela não sente mais nada. O cansaço, em especial, é um sintoma que perdura mais tempo. Nas ligações ou visitas realizadas, por mais que o paciente afirme que já se sente bem, mas por vezes sente uma fadiga, ele ainda não é classificado como quem venceu a doença", explica o diretor de Vigilância em Saúde, Marco Antônio Chagas da Conceição.

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