19 de Março de 2024 • 09:23
José Cruz/Agência Brasil
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) emitiu um relatório em julho deste ano apontando para a possibilidade de aumento dos focos de incêndio na Amazônia agora em agosto. O texto ainda dizia que, em comparação ao mesmo período do ano passado, as queimadas seriam maiores, graças a um "período de estiagem mais severa na Amazônia Central".
Até ontem (24 de agosto) foram registrados 78.383 focos de incêndio no Brasil. Este número é 84% maior do que o mesmo perído de 2018.
O boletim do Inpe ainda trazia o que eles chamam de "mapa da anomalia", uma indicação por previsão dos pontos onde os especialistas entendem ser o de maior preocupação e gravidade. No documento eram citados três pontos da BR-230, ao Sul da Amazônia, e também regiões do Tocantins e Mato Grosso do Sul.
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