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Brasil

Fluxo de veículos nas estradas pedagiadas cai 1,1% em fevereiro, diz ABCR

Na comparação de janeiro com fevereiro, a passagem de veículos leves pelas praças de pedágios caiu 1,1%, na série com ajustes sazonais

Estadão Conteúdo

Publicado em 09/03/2018 às 13:51

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A circulação de veículos pelas estradas pedagiadas do País recuou 1,1% em fevereiro na comparação com janeiro, já descontados os efeitos sazonais / Luiz Torres/Arquivo DL

A circulação de veículos pelas estradas pedagiadas do País recuou 1,1% em fevereiro na comparação com janeiro, já descontados os efeitos sazonais. Os dados são da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), compilados pela Tendências Consultora Integrada

A queda do Índice ABCR aconteceu por causa de um recuo tanto na circulação de veículos leves quanto em pesados. Na comparação de janeiro com fevereiro, a passagem de veículos leves pelas praças de pedágios caiu 1,1%, na série com ajustes sazonais. O tráfego de veículos pesados teve uma contração de 1% na mesma métrica e base de comparação.

"Ao examinarmos os dados em um horizonte temporal mais longo, todos os índices seguem apresentando gradual tendência de ganhos Tal dinâmica pode ser observada pelo crescimento acumulado nos últimos 12 meses do índice total, cuja variação é de 2,5%, maior nível desde outubro de 2014", escreve Thiago Xavier, Analista da Tendências Consultoria, em nota à imprensa.

A alta em 12 meses do indicador geral, mencionada por Xavier, foi resultado de um incremento de 2,5% na circulação dos veículos leves e de 2,3% dos pesados no acumulado de 12 meses encerrados em fevereiro deste ano.

Com o resultado de fevereiro, o Índice ABCR registra um ganho acumulado de 1,7% em 2018 em comparação com o primeiro bimestre de 2017. Esse dado foi resultado de um ganho de 1% em veículos leves e de 4,2% em pesados. 

Em relação a fevereiro de 2017, o Índice ABCR teve uma alta de 0,8%. Nessa base de comparação, a circulação de veículos leves nas rodovias pedagiadas teve um aumento de 0,5% e a de pesados, um incremento de 1,8%.

"Diante das perspectivas de maior crescimento econômico neste ano, espera-se que o índice total acumule maiores ganhos ao longo de 2018", afirma Xavier. Nesse prognóstico, o analista considera "a melhora do mercado de trabalho e de crédito", os quais beneficiam o desempenho do índice de leves; e ainda a "retomada da atividade industrial", que influencia positivamente o índice de pesados.

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