Rogue One é um dos melhores filmes da saga Star Wars

Em busca de uma nova esperança contra o jugo do Império, em uma galáxia muito, muito distante, a Aliança Rebelde deflagra uma guerra em terra com o objetivo de destruir a Estrela da Morte, que está prestes a ser inaugurada. Tendo a guerra como foco da história, o diretor Gareth Edwards II (Godzilla) faz de “Rogue One: Uma História Star Wars” um dos melhores filmes da saga, mesmo sem os jedi, por sua trama dinâmica e cenas de batalha típicas de filmes de guerra.

O Cinema DL foi à pré-estreia de “Rogue One: Uma História Star Wars” conferir a nova produção spin-off de Star Wars na madrugada desta quinta no Cine Roxy 5. Duas salas de cinema foram abertas para receber um público de aproximadamente 700 pessoas. A apresentação da Banda Marcial de Cubatão, conduzida pelo maestro Alexandre Felipe Gomes, tocando a trilha de Star Wars, e cosplayers dos personagens principais celebraram a chegada do novo filme Star Wars às telonas.

O longa-metragem estreia nos cinemas oficialmente nesta quinta-feira (15) prometendo agradar não somente os fãs, mas também o público aficionado por guerra, aventura, ação e ficção científica.

Como uma legítima história Star Wars, é um laço de sangue que encorajará o levante do bem contra o mal em uma missão relativamente suicida. Assim como em “Star Wars: O Despertar da Força” é uma mulher a heroína da trama. A britânica Felicity Jones, a queridinha da vez em Hollywood, interpreta Jyn Erso, uma jovem predestinada e destemida, que lidera os rebeldes contra o Império.

Outras características predominantes do mundo Star Wars presentes no filme são os robôs e os animais personificados que interagem com os humanos. O humor, comum nos filmes da saga, também é pontual.  

Filha do cientista Galen Erso, que desenvolveu a Estrela da Morte, interpretado pelo ator dinamarquês Mads Mikkelsen, Jyn abraça a missão de destruir a maior arma do Império de Darth Vader.

Nesse levante, Jyn tem como aliados Saw Gerrera (Forester Whitaker), o Capitão Cassian Andor (Diego Luna) e o robô K-2SO (Alan Tudyk).

Já no lado sombrio da Força, o grande vilão é Orson Krennic, interpretado pelo ator australiano Ben Mendelsohn. É Krennic que captura Galen Erso para que construa a maior arma do Império e comanda o ataque aos rebeldes anos depois. Krennic responde a Lorde Vader (Spencer Wilding), que faz aparições na trama, ao som da Marcha Imperial, composta por John Williams, para a alegria das planteias nos cinemas.

O norte-americano Michael Giacchino assina a magnífica trilha sonora de “Rogue: One”, que traz menções suaves das composições de John Williams, em sequências importantes do filme.    

Uma curiosidade sobre “Rogue One” é o seu elenco formado por atores de diversas nacionalidades que apresentam atuações sublimes em cena.

Além de Darth Vader, outra personagem principal da saga Star Wars aparece no filme precedendo os acontecimentos da trama de Guerra nas Estrelas: Episódio IV.

Em suma, “Rogue: One” é uma tentativa bem-sucedida de levar à telona uma das histórias paralelas da saga Star Wars, escrita por George Lucas. Quem venham outras tramas derivadas da história principal.

Que a Força esteja com você! Vá ao cinema assistir ao filme.