27 de Abril de 2024 • 00:28
Polícia
Recurso de apelação foi julgado na quinta-feira (23) pela corte, que manteve a condenação em primeiro grau, mas reduziu pena de 33 anos e quatro meses de prisão para 12 anos e 10 meses de prisão
Edinho deixando a cadeia anexa ao 5º DP de Santos em 2014, após ser beneficiado por habeas corpus / Arquivo DL
A 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) recomendou nesta quinta-feira (23) a prisão do ex-goleiro Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, após manter a condenação dele por lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. A pena, porém, foi reduzida de 33 anos e quatro meses de prisão para 12 anos, 10 meses e 15 dias de prisão, em regime inicialmente fechado.
Com a recomendação da corte, o mandado de prisão deve ser expedido pela 1ª Vara Criminal de Praia Grande, onde tramitou a ação penal que condenou Edinho em maio de 2014.
Defensor de Edinho, o advogado Eugênio Malavasi informou ao Diário do Litoral que impetrou pedido de habeas corpus no início da tarde desta sexta-feira (24).
Corréus do processo, derivado da Operação Indra, da Polícia Civil, Clóvis Ribeiro, o Nai, Maurício Louzada Ghelardi, o Soldado, e Nicolau Aun Júnior, o Véio, também tiveram suas condenações mantidas e redução de pena. Nai deverá cumprir 15 anos e os demais 11 anos, quatro meses e 15 dias de reclusão. O colegiado também recomendou a expedição do mandado de prisão dos três, que também recorriam em liberdade.
Desaparecido desde 2008, Ronaldo Barsotti de Freitas, o Naldinho, é apontado como líder do grupo e também foi condenado em primeira instância.
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O acidente ocorreu por volta das 6h30, no cruzamento da Rua Comendador Martins com a Júlio de Mesquita
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