Polícia

Goleiro Bruno é condenado a 22 anos e três meses de prisão

O ex-goleiro do Flamengo foi culpado por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 08/03/2013 às 02:40

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O goleiro Bruno Fernandes foi condenado, pelo Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte), nesta sexta-feira (8), a 22 anos e três meses de prisão, por homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação do cadáver da modelo Eliza Samudio, mãe de seu filho Bruninho, morta em 10 de junho de 2010.

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Bruno permanece recluso na penitenciária federal de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, local onde está detido desde julho de 2010.

Ex-mulher e mãe das duas filhas do goleiro, a professora Dayanne Souza, de 25 anos, foi absolvida da acusação do sequestro de Bruninho Samudio.

A absolvição de Dayane aconteceu após uma solicitação do promotor, pois Dayane pediu para ser reinterrogada na abertura da última sessão. A ex-mulher do goleiro afirmou que foi coagida pelo ex-policial José Laureano Assis, o Zezé, que passou a ser investigado recentemente por suspeitas de que ele participou da morte de Eliza.

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Goleiro Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão nesta sexta-feira (8) (Foto: Mariela Guimarães/Agência 17)

Eliza Samúdio desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.

Nesta quinta-feira (7) pela manhã, o goleiro afirmou que "sabia" da morte da modelo por conta das brigas que ela tinha com Macarrão. Pela primeira vez, o atleta abandonou a postura altiva, esteve a maior parte do tempo cabisbaixo e chorou.

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