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Mais de 2.300 objetos falsificados foram apreendidos em fiscalizações realizadas pela Secretaria de Finanças de Praia Grande (Sefin), nas praias e calçadões da Cidade, nos últimos 20 dias. O material é comercializado ilegalmente por estrangeiros, que utilizam maletas para transportar e vender os objetos.
Entre as mercadorias apreendidas, centenas de correntes, pulseiras, anéis e brincos, confeccionados em metal, além de relógios similares aos de marcas conhecidas.
De acordo com o chefe da Divisão de Poder de Polícia da Sefin, Jaime Alves Guimarães, os produtos chegam ilegalmente, sem nota fiscal e são de péssima qualidade. “Algumas pessoas são enganadas por estes vendedores que dizem serem produtos originais, a preço bem reduzido.”
Segundo o chefe da Seção de Fiscalização de Poder de Polícia, Ubirajara Gasparini, estes ambulantes ilegais costumam aparecer com frequência na temporada de verão. “Não sabemos como entram no País, nem se fazem parte de um mesmo grupo.”
A orientação dos fiscais é para que as pessoas evitem comprar este tipo de material, pois além de colaborar com o contrabando de mercadorias, os produtos não têm garantia de origem e não é possível determinar se trarão algum risco para a saúde de quem os utiliza. “Os metais desbotam, sujam a pele e o composto pode até provocar irritações ou alergias nos usuários”, explica Gasparini.
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