26 de Abril de 2024 • 09:31
Hoje, juntam-se ao grupo de pessoas que atuam no Lar Vicentino seis voluntários. Eles têm a missão de trazer conforto e carinho para os idosos por meio de conversas.
O presidente da entidade, Francisco Silva Corrêa, diz que apesar da divulgação da necessidade de mais voluntários, a adesão, infelizmente, ainda é pequena. “O ideal seria termos um (voluntário) para cada um (idoso)”, afirma.
Corrêa diz que os idosos do lar tem uma grande necessidade de conversar e ficam felizes com a aparição de novas pessoas.
O presidente ainda ressalta a importância de voluntários devido ao distanciamento que alguns idosos tem de seus familiares.
Rosângela Arruda Matos, de 63 anos, conhecida como Rosinha, vai diariamente ao Lar Vicentino. “É o meu porto seguro, a minha alegria. Quando eu não posso ir eu já sinto saudade”, afirma.
Há dois anos, após se sentir muito sozinha devido à morte do marido, Rosinha se inscreveu como voluntária.
Bem conhecida de todos na entidade, Rosinha chega pela manhã e fica até à tarde.
Ela afirma que planeja morar no local daqui a dois ou três anos.
Diz que só não se mudou ainda porque a sua família acha que é cedo pela idade dela. “Por mim eu ía agora”, salienta.
Interessados em procurar o Lar Vicentino para voluntariado podem entrar em contato pelos telefones 3468-5750 ou 3469-3508.
Bazar
Por meio de um bazar que funciona na entrada da entidade, o Lar Vicentino complementa a captação de recursos; doações de objetos para venda podem ser levados ao local, e, em alguns casos, o próprio lar viabiliza a retirada da doação
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