Brasília

Belezas arquitetônicas e históricas dão o charme à capital do país

3 JUN 2014 • POR • 14h46

A capital federal planejada no Planalto Central reserva belezas arquitetônicas históricas e atrações naturais próprias de uma terra rica em nascentes de água mineral.

Brasília é um convite para uma viagem pela história da nação das décadas de 1950 e 1960, quando foi construída e fundada. Seus memoriais, prédios, museus e monumentos pontuam cada passo. Três nomes são inevitavelmente mencionados num passeio pela região: Juscelino Kubitschek, o presidente brasileiro fundador da cidade em 1960; Lucio Costa, que projetou o Plano Piloto, eixo urbanístico da cidade em forma de avião; e Oscar Niemeyer, arquiteto que assina os cartões-postais mais emblemáticos, como os prédios do Congresso Nacional, Praça dos Três Poderes e Conjunto Cultural da República.

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A obra conjunta construída no coração do país resultou num cenário tão peculiar que por vezes provoca em quem à visita a sensação de se estar em um filme futurístico da metade do século 20. Isso porque o Plano Piloto se assemelha a um gigantesco museu a céu aberto, com prédios monumentais de formas atípicas, que são verdadeiras obras de arte.

Todos os espaços são vastos e planos. As ruas e calçadas, largas e longas, são difíceis de transpor a pé. As construções têm cores muito claras, com muito concreto. E tudo é abraçado de norte a sul pelo Lago Paranoá, em forma de pássaro, criado artificialmente para umedecer o ar seco de quem respira as principais decisões do país.

O contraste a tudo isso está na natureza que entrecorta a cidade. No Parque da Cidade, o verde quebra a rotina de concreto. E no Parque Nacional, água mineral forma piscina de fontes naturais e o verde se fecham em uma grande mata, dando uma amostra da riqueza natural que seus arredores guardam.