Após 2013 "inexistente", Assunção projeta mais um ano de carreira

O volante sofreu com lesões crônicas no joelho durante 2013, e até chegou a pedir para não receber salários durante a recuperação final, mas ouviu um “não” da cúpula alvinegra.

10 DEZ 2013 • POR • 17h03

Com 37 anos, o volante Marcos Assunção não terá o seu contrato renovado pela diretoria do Santos. No entanto, isto não será problema para a continuação da carreira, que deverá ter mais um ano, como admitiu ele mesmo durante entrevista para a TV Bandeirantes nesta terça-feira.

“Queria parar de jogar nesse ano, mas, como 2013 não existiu pra mim, vou jogar mais um”, explicou o atleta, que sofreu com lesões crônicas no joelho durante 2013. Ele até chegou a pedir para não receber salários durante a recuperação final, mas ouviu um “não” da cúpula alvinegra.

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Assunção também lembrou a polêmica com o Palmeiras, ex-clube. No final do ano passado, o meio-campista, um dos únicos destaques do time, teve problemas para renovar contrato e acabou trocando o Palestra Itália pela Vila Belmiro, onde nunca teve a mesma sequência de antes.

“Tem que haver respeito, mas tem gente que faltou. Se você promete alguma coisa, a palavra vale mais do que qualquer papel. Marcaram uma reunião e não foram, falaram que não me queriam mais por telefone, em um domingo, quando estava almoçando com minha família”, desabafou.

Mas, por enquanto, ele vai tendo o mesmo azar no litoral paulista, já que os dirigentes santistas querem renovar o elenco para a próxima temporada. É provável que o zagueiro Durval seja outro veterano a sofrer com esse processo, assim como os emprestados Renato Abreu e Everton Costa.