Alison diz que Santos não pode desistir da Libertadores

O Peixe está na nona colocação no Campeonato Brasileiro, com 44 pontos, a nove do G4 e no próximo domingo, enfrenta o Vasco no Maracanã

6 NOV 2013 • POR • 18h18

A derrota para o Cruzeiro por 1 a 0, domingo, na Vila Belmiro, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, deixou o Santos com poucas chances de classificação para a próxima Libertadores, como admitiu, nesta quarta-feira, Alison. Mesmo assim, o volante garantiu que o time "não jogou a toalha" e lutará pelo objetivo nos seus últimos seis jogos no torneio nacional.

"É um dos campeonatos mais importantes e mais difíceis de serem jogados. Eu gostaria muito de disputar uma Libertadores, por isso ainda não devemos jogar a toalha. Temos que lutar dia a dia para que a gente possa alcançar essa vaga", disse.

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O Santos está na nona colocação no Campeonato Brasileiro, com 44 pontos, a nove do G4. Por isso, Alison sabe que o objetivo do Santos está distante de ser atingido. "A nossa situação ficou mais complicada. Mas, a gente ainda tem chances matemáticas. Estamos buscando jogo a jogo, dando nosso máximo. Enquanto a gente tiver chance, por mais que seja difícil, não é hora de jogar a toalha. Vamos buscar o G4", afirmou.

No próximo domingo, o Santos vai enfrentar o Vasco no Maracanã e Alison deverá ser o responsável por marcar o meia-atacante Marlone, revelação do adversário. E o volante espera cumprir bem a tarefa. "Mais um jogador difícil de ser marcado, como a maioria. O Campeonato Brasileiro tem muito jogadores qualificados. Vou procurar marcar ele bem, tentar fechar os espaços, para não deixar ele produzir contra o nosso time", comentou.

Um dos responsáveis pela marcação no Santos, Alison defendeu que o meia Montillo tenha total liberdade para ajudar na criação no setor ofensivo. "O Montillo é um jogador que temos que dar um pouco de liberdade. Ele faz o nosso time jogar. É o camisa 10. O máximo de liberdade que ele tiver é melhor. Se precisar que ele fique sem marcar é melhor, pois assim ele define lá na frente pra gente", avaliou.