Parquinho Tecnológico é ampliado e ganha polo na Zona Noroeste

Novo polo do Parquinho Tecnológico foi entregue na escola Prof.ª Maria de Lourdes Borges Bernal (Castelo) nesta sexta-feira (24)

24 SET 2021 • POR • 17h38
No Parquinho Tecnológico serão desenvolvidas as oficinas de robótica e de educação financeira entre alunos de 4º e 5º anos - Divulgação/PMS

O projeto que promove a cultura digital e a inovação entre estudantes e professores da rede municipal de ensino de Santos está chegando à Zona Noroeste. Um novo polo do Parquinho Tecnológico foi entregue na escola Prof.ª Maria de Lourdes Borges Bernal (Castelo) nesta sexta-feira (24), durante as comemorações do aniversário de 25 anos da unidade. 

Serão desenvolvidas as oficinas de robótica e de educação financeira entre alunos de 4º e 5º anos, na estudioteca da escola, espaço com recursos tecnológicos onde o aprendizado se dá de maneira participativa. 

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A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Parque Tecnológico de Santos e a Secretaria Municipal de Educação (Seduc), com apoio da Secretaria de Planejamento e Inovação (Seplan).  

O Parquinho Tecnológico, criado em 2017, atua com alunos do 1º ao 9º ano.  Atualmente, 1.339 estudantes são atendidos em cinco unidades: Colégio Santista (Vila Nova), Avelino da Paz Vieira (Vila Nova), Andradas II (Aparecida), Padre Waldemar Valle Martins (Macuco) e João Papa Sobrinho (Gonzaga). "A partir deste polo na Maria de Lourdes Bernal, daremos início à expansão gradativa para contemplar estudantes da Zona Noroeste e de outras regiões", explica o diretor-presidente do Parque Tecnológico, Rogério Vilani. 

PREPARANDO PARA O FUTURO

O projeto visa a preparação do cidadão para o futuro e articula os conhecimentos aos desafios da atualidade, buscando soluções com criticidade e lógica. É fundamentado nos princípios do ensino integral e com base nos quatro pilares da Educação (aprender a conhecer, fazer, conviver e ser) e na cultura digital. 

Contribui para a formação do aluno com o acesso às tecnologias digitais de comunicação e informação e o desenvolvimento do empreendedorismo social, de competências socioemocionais e dos sensos crítico, ético e estético. Também estimula e capacita os educadores para a utilização de recursos tecnológicos. 

"Estamos numa sociedade tecnológica e precisamos formar para esta realidade. As ferramentas do projeto habilitam os alunos para que busquem soluções criativas e inovadoras que ajudem a transformar suas vidas", ressalta a chefe da Seção Núcleo Tecnológico Educacional (Senutec), da Seduc, Cristiane Domingues.