06 de Maio de 2024 • 22:13
POR APLICATIVO
Homens embarcaram em São Paulo rumo a Mongaguá, e foi detido após motorista por app desconfiar de comportamentos do grupo
Metralhadora artesanal apreendida durante a ação / Divulgação
Um homem foi preso após ser flagrado com uma metralhadora artesanal em Mongaguá. Ele e outros homens estavam em uma corrida por aplicativo de São Paulo até o município da Baixada Santista quando o motorista desconfiou da conversa e fez uma manobra brusca para chamar a atenção de policiais que estavam em uma viatura. Os PMs detiveram os suspeitos.
Segundo informações do “G1”, o preso estava em saída temporária do sistema prisional de fim de ano.
O grupo de três pessoas embarcou no veículo de aplicativo em São Paulo e, segundo a PM, pagaria R$ 300 pela viagem até o bairro Vera Cruz, em Mongaguá. Porém, o motorista ficou desconfiado do comportamento do grupo.
Ainda conforme o portal de notícias, um dos passageiros afirmou que sua esposa pagaria a viagem em dinheiro, pois ela estaria “com R$ 10 mil para gastar no litoral”.
Os ocupantes também disseram que outra pessoa entraria no carro no meio do caminho. Um dos passageiros questionou se haveria policiais no trajeto e se o carro tinha opção de pagamento automático no pedágio.
Quando o outro passageiro embarcou, ele começou a conversar em código com os parceiros, e apresentava dor na lateral das costas.
Já próximo ao destino, o motorista sugeriu ir para um posto de gasolina quando um dos passageiros disse que precisava ir ao banheiro, mas outro exigiu que voltasse à rota original, de maneira irritada.
Na avenida São Paulo, o motorista parou em uma padaria e, ao ver uma viatura, fez uma manobra brusca e jogou o veículo para a direção dos policiais, para chamar a atenção.
Nesse momento um dos homens fugiu e uma metralhadora artesanal foi jogada ao chão. Ele não foi alcançado pelos policiais.
Os outros passageiros foram detidos e prestaram depoimentos. Eles disseram que não sabiam da existência da arma e não tinham nada para falar sobre o homem que fugiu. Um deles era detento do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto. Ele estava em benefício de saída temporária desde o dia 22 de dezembro de 2023.
Todos foram encaminhados para a delegacia e permanecem à disposição da Justiça. O caso segue sendo investigado.
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