05 de Maio de 2024 • 17:34
O clima entre o estafe do atleta é de confiança na permanência para 2019 / Divulgação/SEP
Com a efetivação do goleiro Weverton como titular, o Palmeiras convive com a possibilidade de perder Jailson ou Fernando Prass no fim do ano, já que ambos têm contratos que se encerram em dezembro. Tratado como um xodó pela torcida do Palmeiras desde a fundamental participação no título brasileiro de 2016, quando assumiu a vaga de titular e atuou em alto nível, Jailson aguarda uma conversa definitiva com a diretoria para saber sobre o futuro no clube alviverde.
O clima entre o estafe do atleta é de confiança na permanência para 2019, mesmo ciente das chances mais reduzidas de atuar pela regularidade apresentada por Weverton, titular absoluto com Luiz Felipe Scolari.
Aos 37 anos, Jailson viveu a melhor fase da carreira com a camisa alviverde e mantém desde a chegada excelente relação no dia a dia do clube -tanto entre jogadores, funcionários e comissão técnica.
A diretoria do Palmeiras, entretanto, trata o caso do goleiro com cautela. O foco na disputa da semifinal da Taça Libertadores contra o Boca Juniors e na briga pela manutenção da liderança no Campeonato Brasileiro segura qualquer conversa mais adiantada a cerca de um novo compromisso.
Jailson começou a temporada como titular sob o comando de Roger Machado; contudo, a ascensão de Weverton com Felipão limitou o tempo de jogo do titular absoluto no título nacional de 2016.
São 35 partidas neste ano, mas apenas duas desde o mês de junho -vitórias por 1 a 0 sobre Vasco, no Allianz Parque, e Sport, na Ilha do Retiro. Esta redução do tempo de jogo, entretanto, não atrapalha no desejo de permanência do goleiro.
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