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Sem certeza de renovação, Aloísio sonha com Sul-americana

O vínculo atual do atacante vai até 30 de junho de 2014 e, até o momento, não foi procurado pela diretoria para estendê-lo

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 12/11/2013 às 00:44

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Contratado no início da temporada, Aloísio não sabe se continuará por muito mais tempo no São Paulo. Seu vínculo atual vai até 30 de junho de 2014 e, enquanto não é procurado pela diretoria para estendê-lo, ele limita seus sonhos ao título da Copa Sul-americana deste ano.

"Se teve (conversa), meu empresário não comentou comigo. Estou aqui há 11 meses. É óbvio que espero que renovem meu contrato. Tudo o que faço, é pensando no São Paulo. Mas eu não posso chegar na mesa do presidente e dizer que quero ficar. Vou continuar trabalhando. Tenho até junho para mostrar trabalho", disse.

Seu empresário é Eduardo Uram, agente que tem outros atletas no São Paulo (os zagueiros Antônio Carlos e Edson Silva, o lateral esquerdo Thiago Carleto, o meia Maicon e o atacante Welliton). Ele os registra no Tombense, clube de Minas Gerais, antes de repassá-los a outras equipes.

De todos eles, neste momento Aloísio é quem mais se destaca com a camisa tricolor. O centroavante é o jogador que mais vezes atuou na temporada e divide a artilharia com Luis Fabiano, com 21 gols marcados, embora deixe suas metas individuais em segundo plano.

Atacante tem contrato até junho do próximo ano e ainda não ouviu nenhuma manifestação sobre seu futuro no clube (Foto: Associated Press)

"Tenho metas, mas a primeira não é ser artilheiro. É ser campeão pelo São Paulo. Infelizmente, o primeiro semestre não foi legal, o começo do Brasileiro também não. Minha meta é ser campeão da Sul-americana. Temos uma chance muito clara disso", frisou o ex-atacante do Figueirense, clube pelo qual marcou 28 gols no ano passado.

Para conquistar o torneio continental, a equipe treinada por Muricy Ramalho tem como próximo desafio a Ponte Preta, na semifinal. Os duelos com o time de Campinas serão em 20 e 27 de novembro, em meio à disputa paralela do Campeonato Brasileiro, competição a qual o São Paulo já começa a preterir, tendo em conta a distância do G-4.

"A Ponte Preta é um grande adversário. Gosto muito das pessoas de lá. O Jorginho foi meu treinador no Figueirense, uma pessoa íntegra. Temos que continuar com humildade, sabedores do que tem que ser feito, para, quem sabe, coroar com título um ano que foi muito difícil para nós", receitou.

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