14 de Outubro de 2024 • 05:45
Quem estava acostumado com o manto alvinegro limpo de patrocínios se assustou no último domingo. Cinco empresas estamparam o uniforme do Santos na primeira final do Campeonato Paulista, contra o Palmeiras. Os mesmos logotipos estarão novamente na finalíssima a ser disputada na Vila Belmiro. No total, os acordos pontuais geram R$ 395 mil aos combalidos cofres do Peixe.
A conta começa com R$ 90 mil recebidos por uma marca de refrigerantes que estampou os shorts. Outros R$ 85 mil foram pagos por uma empresa de calçados, e R$ 100 mil de uma loja de materiais de construção (ambos na barra da camisa). Para completar, um aplicativo de táxis desembolsou R$ 120 mil para figurar nas omoplatas da camisa.
Só foge a esta regra o espaço principal, que foi ocupado pelo ‘Museu Pelé’. A divulgação do patrimônio público da cidade de Santos não gerou um centavo sequer ao clube, visto que a Prefeitura vê o apoio ao Peixe como “apenas institucional”. De qualquer forma, o dinheiro arrecadado chega em ótima hora, visto que o alvinegro praiano ainda se esforça para superar crise financeira.
Vale destacar que, apesar de buscar insistentemente um parceiro que assine um acordo de longo prazo por valor aproximado a R$ 20 milhões, o Santos está há dois anos e quatro meses sem vender o espaço máster. O último foi o Banco BMG, que ocupou a área entre 2011 e 2012.
Outra fonte de receita nas finais do Paulistão será a bilheteria, visto que todos os ingressos disponíveis aos santistas foram vendidos antecipadamente. Com casa cheia, o Santos reencontra o Palmeiras precisando reverter desvantagem de 1 a 0 para conquistar seu 21º título estadual.
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