04 de Maio de 2024 • 01:47
Esportes
Além dos dois integrantes da tripulação, três jogadores da Chapecoense – Alan Ruschel, Jackson Follman e Neto – e o jornalista Rafael Henzel também sobreviveram a queda
Comunicado da Aeronáutica Civil colombiana afirmou que 150 pessoas trabalharam no resgate dos corpos / Aeronáutica Civil da Colômbia/Divulgação
Sobrevivente à queda do avião que levava a equipe da Chapecoense até Medellin para a final da Copa Sul-Americana nesta terça-feira, a aeromoça Ximena Suárez deu sua primeira declaração após a tragédia.
“As luzes se apagaram e não lembra de mais nada depois disso”, disse Suárez à secretária de governo de Antioquia, Victoria Eugenia Ramírez, logo após ser resgatada. Ximena sofreu diversas fraturas e batidas na cabeça no acidente.
“Sobrevivi porque segui os protocolos de segurança. Na situação, muitos se levantaram de seus assentos e começaram a gritar. Coloquei a mala entre as pernas para formar a posição recomendada em acidentes”, afirmou o técnico de voo boliviano Erwin Tumiriri segundo o jornal La Vanguardia.
Além dos dois integrantes da tripulação, três jogadores da Chapecoense – Alan Ruschel, Jackson Follman e Neto – e o jornalista Rafael Henzel também sobreviveram a queda. O goleiro Danilo chegou a ser resgatado com vida, mas faleceu no hospital devido aos ferimentos.
Polícia
Ainda não há informações sobre as identidades dos dois cadáveres
Cotidiano
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), outras 17 mortes estão sob investigação.