01 de Maio de 2024 • 19:10
As recentes declarações de Philippe Streiff sobre o estado de saúde do alemão Michael Schumacher, internado em coma no Hospital de Grenoble desde o último domingo, desagradaram à família do heptacampeão mundial de Fórmula 1. Em nota emitida neste sábado, a assessora do ex-piloto, Sabine Kehm, condenou a divulgação de informações não oficiais sobre o assunto.
Ex-piloto de F-1 e amigo de Schumacher, o francês Philippe Streiff foi visitar o alemão no Hospital de Grenoble na última sexta-feira. Na saída, disse a repórteres ter conversado com o cirurgião Gerard Saillant, também amigo do heptacampeão, que lhe teria dito que Schumacher não corre mais risco de morte, mas que poderia ter sequelas pelo acidente.
“A situação de Michael continua crítica, mas estável. Gostaríamos de enfatizar que quaisquer informações sobre o estado de saúde de Michael que não venha dos médicos que o tratam ou de sua equipe deve ser encarada como inválida e pura especulação”, diz a nota emitida por Kehm.
Ainda segundo a assessora, não há previsão de coletivas de imprensa dos médicos que cuidam do caso até a próxima segunda-feira.
Schumacher sofreu um acidente no domingo, enquanto esquiava na Estação de Méribel, na França. Ele bateu a cabeça contra uma rocha e foi atendido consciente no local e, depois levado de helicóptero ao Hospital de Grenoble, onde está, desde então, em coma induzido. Até agora, ele já passou por duas cirurgias, que visam a aliviar a pressão intracraniana.
O alemão teria sofrido o acidente quando saiu da pista de esqui para ajudar uma criança, filha de um amigo. Ele também estava na companhia de seu filho de 14 anos, já interrogado pela polícia. A câmera de vídeo acoplada no capacete do heptacampeão da F-1 também foi entregue às autoridades.
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