07 de Maio de 2024 • 09:26
A venda do feijão preto chegou a bater recordes em empacotadores e também em supermercados em diversas regiões do País nos primeiros meses de 2023 / Divulgação
O Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe) prevê uma “forte valorização” no preço dos feijões no início de 2024, especialmente do feijão preto. Nos últimos dias, a saca de 60 quilos de feijão preto de boa qualidade atingiu valor recorde em dólar, com custo equivalente a US$ 61,00. O motivo é o clima adverso, com excesso de chuvas durante a primavera nos estados do Sul, especialmente no Paraná, o maior produtor do grão no País.
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No mesmo período, houve baixa umidade no solo das regiões produtoras da Região Sudeste. Segundo o Ibrafe, é provável que o Brasil registre os menores estoques de feijão da história nas primeiras semanas do Ano Novo.
"O que vem pela frente é inédito", resume o Ibrafe em nota. O Instituto alerta que nesta segunda quinzena de dezembro muitos comerciantes têm enfrentado dificuldades para formar estoques devido à quebra nas lavouras motivada pelo clima. E isso deverá impactar o fornecimento no varejo já nas próximas semanas.
E isso deve inverter a tendência observada no início deste ano, quando o impacto do menor volume de feijão carioca colhido foi atenuado pelo grão típico da feijoada, que estava com preços menores. A venda do feijão preto chegou a bater recordes em empacotadores e também em supermercados em diversas regiões do País nos primeiros meses de 2023.
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