INTELIGÊNCIA

A jovem de apenas 13 anos que possui QI maior que Albert Einstein

Sofia Kot Arcuri alcançou 162 pontos em teste e agora faz parte de sociedade internacional que reúne as mentes mais brilhantes do mundo

Agência Diário

Publicado em 15/11/2025 às 22:05

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Com tão pouca idade, a inteligência desse menino já se compara a de um dos maiores gênios da história / Freepik

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Aos 13 anos, a britânica Sofia Kot Arcuri conquistou um feito impressionante: obteve 162 pontos em um teste de QI, pontuação superior à estimada de Albert Einstein e Stephen Hawking. 

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A conquista levou a adolescente a integrar o seleto clube Mensa, organização que reúne pessoas com inteligência acima da média mundial.

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Apaixonada por tecnologia e ciência, Sofia chama atenção não apenas pelos números, mas também por seu interesse genuíno em aprender e explorar novos desafios.

Galeria: como funciona o teste de QI

O teste de QI avalia habilidades como lógica, memória e raciocínio para medir o desempenho intelectual / Pixabay
O teste de QI avalia habilidades como lógica, memória e raciocínio para medir o desempenho intelectual / Pixabay
A metodologia usa desafios padronizados que comparam seu resultado à média da população / Pixabay
A metodologia usa desafios padronizados que comparam seu resultado à média da população / Pixabay
No teste de QI, cada resposta correta pontua etapas que revelam padrões de pensamento e solução de problemas / Pixabay
No teste de QI, cada resposta correta pontua etapas que revelam padrões de pensamento e solução de problemas / Pixabay
As provas incluem sequências, analogias e tarefas visuais que indicam como o cérebro processa informações / Pixabay
As provas incluem sequências, analogias e tarefas visuais que indicam como o cérebro processa informações / Pixabay
Embora útil, o teste de QI mede apenas parte da inteligência humana, deixando de fora criatividade e emoção / Pixabay
Embora útil, o teste de QI mede apenas parte da inteligência humana, deixando de fora criatividade e emoção / Pixabay

Um talento que floresceu cedo

Desde muito nova, Sofia demonstrava uma curiosidade fora do comum. Enquanto outras crianças brincavam com jogos de tabuleiro, ela preferia resolver desafios de lógica e montar circuitos eletrônicos simples.

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A mãe, Cecylia, conta que a filha sempre teve facilidade para compreender temas complexos e que, na escola primária, já se destacava entre os colegas.

O incentivo familiar foi determinante. O avô, Antonio Kot, matemático e professor na Polônia, inspirou a neta com seu amor pelos números e pela pesquisa. Essa convivência precoce com o pensamento científico ajudou a moldar a maneira como Sofia enxerga o mundo: com curiosidade, método e entusiasmo.

Com o tempo, o interesse pela programação e pela ciência da computação só cresceu. Hoje, ela se dedica a aprender linguagens de código e a participar de desafios online que testam suas habilidades analíticas e criativas.

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Rotina normal, genialidade extraordinária

Apesar de figurar entre as pessoas mais inteligentes do planeta, Sofia leva uma vida comum para sua idade. Ela estuda em uma escola tradicional, participa de atividades com os amigos e é descrita pela mãe como “uma menina alegre, amada e sociável”.

Especialistas afirmam que esse equilíbrio entre a vida acadêmica e social é fundamental para o desenvolvimento emocional de jovens prodígios. O apoio familiar, somado à liberdade para viver a infância com naturalidade, contribui para que a adolescente mantenha os pés no chão.

Mesmo com o reconhecimento internacional, Sofia não se vê como “diferente”. Para ela, o importante é continuar aprendendo e se desafiando. 

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Veja também: Quem nasceu nesses meses específicos pode ter inteligência acima da média.

Membro do clube dos gênios

O ingresso de Sofia na Mensa aconteceu após um teste realizado em janeiro de 2025. A pontuação de 162 a colocou entre os 1% mais inteligentes do mundo, superando inclusive o QI estimado de grandes nomes da ciência, como Einstein e Hawking.

A Mensa, fundada em 1946, é uma sociedade internacional que reúne pessoas com alto potencial intelectual e oferece oportunidades de aprendizado, networking e projetos colaborativos. Para Sofia, integrar o grupo representa uma chance de expandir seus horizontes e trocar experiências com outras mentes brilhantes.

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Desde então, ela tem participado de encontros e desafios promovidos pela organização, demonstrando que sua jornada de descobertas está apenas começando.

Curiosidade e criatividade como motor do aprendizado

A mãe de Sofia lembra que o talento da filha vai muito além dos testes formais. Segundo relato de sua mãe, ela chegou em casa um dia e disse: "havia um bug que a professora não conseguia resolver, e eu consegui!”. O episódio ilustra o raciocínio rápido e a capacidade criativa da jovem.

Essa combinação de curiosidade e imaginação é o que, segundo educadores, diferencia os gênios de alto desempenho. Sofia não apenas entende a teoria, ela a aplica, testa e recria soluções.

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Com o apoio da família e o ambiente certo para desenvolver suas habilidades, a jovem britânica é hoje um exemplo de como o incentivo ao conhecimento pode transformar potencial em realização.

Veja também: Conheça os 5 nomes mais comuns para mulheres inteligentes; veja se o seu está na lista.

Inspiração para uma nova geração

A trajetória de Sofia Kot Arcuri inspira crianças e adolescentes ao redor do mundo. Sua história mostra que genialidade não é apenas uma questão de herança genética, mas também de estímulo, curiosidade e amor pelo aprendizado.

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Com apenas 13 anos, ela já representa uma geração que cresce imersa em tecnologia e informação, mas que também valoriza o pensamento crítico e a criatividade.

Entrar para o clube dos gênios foi apenas o primeiro passo de uma jornada promissora. Se depender de sua dedicação, Sofia ainda vai surpreender o mundo, e inspirar muitos jovens a acreditarem em seu próprio potencial.

Como é feito o teste

Um vídeo do canal Irmãos Dias Podcast mostra como o Teste de QI é feito:

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