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Cotidiano

Relembre outros incêndios que causaram tragédias em boates

Incêndios em casas noturnas são fatalidades que acontecem em todo o mundo.

Publicado em 27/01/2013 às 13:35

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No dia 30 de dezembro de 2004, um incêndio matou 194 pessoas e deixou cerca de 1.400 feridos na discoteca República Cromañón, em Buenos Aires, capital argentina. O incêndio começou com o uso de fogos de artifício pela banda de rock que se apresentava no local - lotado. A tragédia levou à derrocada do prefeito de Buenos Aires, Aníbal Ibarra, após um julgamento político, em 2005.

Em dezembro de 2002, na Venezuela, um incêndio matou cerca de 50 pessoas no clube La Goajira, na capital, Caracas. A boate estava lotada no momento do incêndio.

Em julho de 2002, um incêndio matou 28 pessoas na discoteca Utopía, do centro comercial Jockey Plaza, em Lima.

No México, mais de 20 pessoas morreram em outubro de 2000 na discoteca Lobohombo - que não tinha saídas suficientes.

No dia 20 de dezembro de 1993, um incêndio na discoteca Kheyvis, localizada no bairro de Olivos, em Buenos Aires, matou 17 jovens.

Em Quito, no Equador, 13 pessoas morreram em abril de 2008 na discoteca Factory.

Em novembro de 2001, fogos de artifício disparados durante um show de samba provocaram um incêndio que matou 6 pessoas na sala Caneco Mineiro, na cidade de Belo Horizonte - que não tinha saídas de emergência adequadas. Centenas de pessoas ficaram feridas.

No dia 31 de outubro de 2012, três jovens morreram e outras duas ficaram feridas gravemente numa festa de Halloween em Madri, Espanha. As vítimas tinham entre 18 e 25 anos. O incidente ocorreu no ginásio Madri Arena, no oeste da capital espanhola.

Em fevereiro de 2003, cem pessoas morreram em um incêndio em uma boate de Rhode Island, nos EUA, também causado por fogos de artifício.

Na China, mais de 300 pessoas morreram em uma sala de Luoyang, em 2000. Na cidade de Fuxin, um incêndio matou mais de 200 em 1994.

Em 2008, um incêndio matou 43 e feriu 88 em uma discoteca na cidade de Shenzhen, no Sul da China.

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