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Cotidiano

Preço de material escolar em Guarujá passa por pesquisa

O intuito da pesquisa foi destacar quais os principais estabelecimentos com itens mais em conta para o consumidor

Publicado em 08/02/2015 às 13:54

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Guarujá foi incluída na pesquisa de preço de material escolar na Baixada Santista da Fundação Procon do Estado de São Paulo. A pesquisa divulgada na última semana aconteceu de 5 a 7 de janeiro, e abordou a diferença de preços entre as lojas, constatando o aumento de mais de 100% no preço de itens como lápis, cola e apontador.

Além de Guarujá, a pesquisa contou com dados de Santos, São Vicente e Praia Grande. Na Cidade, foram vistoriados três estabelecimentos, que juntos contam com cerca de 150 itens de diferentes marcas e modelos do seguimento.

Dentre os itens, o Ecolápis Max sem borracha da Faber Castel terminou a pesquisa com uma diferença de preço para mais, em relação à última pesquisa regional (2014), o que representa 155,1%. Nas duas lojas, o item é encontrado com preços entre R$ 0,40 a R$ 1,10. Outros produtos como cola branca líquida e apontador de lápis fecharam a pesquisa com um percentual de aumento de 106% e 122%, respectivamente.

De acordo com o diretor do Procon Guarujá e coordenador do órgão na Baixada Santista, Alexandre Cardoso, mesmo que alguns itens tenham apresentado diferença para mais, ou para menos, nenhum dos dois estabelecimentos foi notificado quanto as exigências do órgão.

Foram vistoriados três estabelecimentos, que juntos contam com cerca de 150 itens (Foto: Divulgação)

Segundo ele, a pesquisa tem o objetivo de fornecer ao consumidor uma “amostra das diferenças de preço que pode encontrar no mercado de material escolar". Estes dados chamam a atenção do público para a necessidade da comparação antes da compra”.

Os fiscais do Procon também chamam a atenção para as listas de materiais oferecidas pelas escolas. De acordo com a Lei nº 12.886 de 26/11/2013, não pode ser incluso na lista, materiais de uso coletivo ou taxas para suprir despesas com água, luz e telefone da unidade escolar. A escola também não pode exigir que os pais comprem o material no próprio estabelecimento, nem mesmo indicar marcas e locais de compra.

A lista completa com todos os itens pesquisados nas quatro cidades pode ser consultada no site da Fundação Procon, por meio do link www.procon.sp.gov.br. O consumidor pode entrar em contato também com a sede do órgão da Cidade, na Avenida Adhemar de Barros, 218/ 222, no bairro Santo Antônio. O telefone é 3355-6648.

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