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A Câmara de Santos recebeu ontem mais sete projetos encaminhados pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB). As matérias serão votadas ainda este ano até o dia 20, data que encerra o ‘regime de votação’. O ano legislativo acaba no dia 15 de dezembro, mas a entrada de novos projetos encurtou o recesso parlamentar.
Entre os projetos enviados pelo Executivo estão o que firma convênio com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para desenvolver o Projeto da Farmácia Popular, outro ajustando o convênio com a Sabesp, um relativo ao convênio com o Centro Paula Souza para expandir o Ensino Técnico e outro modificando o Fundo de Assistência à Cultura (Facult).
Paulo Alexandre também encaminhou um sobre as gratificações dos policiais militares que participam da Operação Delegada, outro mudando a nomenclatura do Conselho Municipal Antidrogas (Comad) e um dificultando a revenda da coleta de sucata.
As sessões devem continuar com intenso barulho promovido por manifestantes, nas galerias. Representantes do Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserv) protestam contra o projeto (aprovado em primeira discussão) permitindo convênio entre a Administração Municipal e Organizações Sociais (OSs). A entidade acredita que a matéria, que entra hoje em segunda votação, vai terceirizar os serviços municipais.
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O presidente da Câmara, Sadao Nakai (PSDB), lamentou que a sessão de ontem foi, mais uma vez, marcada pelo intenso barulho. “Infelizmente, estamos tendo que trabalhar nessas condições. Há projetos de interesse para a Cidade, e não só para a Prefeitura”. Ontem, além dos gritos, foi colocada uma faixa preta, em sinal de luto, contra os vereadores.
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