14 de Outubro de 2024 • 08:39
Cotidiano
O evento estava marcado para acontecer na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio de Janeiro, a partir das 18 horas, mas só foi iniciado de fato às 19h30
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a estrela da manifestação organizada pela Confederação Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) em defesa da Petrobras. O evento estava marcado para acontecer na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio de Janeiro, a partir das 18 horas, mas só foi iniciado de fato às 19h30, com a chegada de Lula. O ex-presidente chegou ao prédio escoltado por policiais e não falou com a imprensa.
Este é o primeiro ato em que Lula participa em defesa do governo desde que deu sinais de reaproximação com presidente da República, Dilma Rousseff. Os dois se encontraram no último dia 12, em São Paulo, depois de sucessivas derrotas do governo no Congresso e da crise da Petrobras ganhar ainda mais força. Eles estavam há mais de dois meses sem conversar pessoalmente.
Na chegada de Lula ao auditório lotado da ABI, onde ocorre o ato o ex-presidente foi aclamado. Os presentes gritaram "Lula, guerreiro do povo brasileiro" e "Lula sai do chão, o petróleo é do povão". Contudo, ele ainda não se pronunciou no ato.
Além de Lula, representantes sindicalistas, artistas e políticos do PT compareceram ao ato. O líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, e o presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, também subiram ao palco. O ato começou com o Hino Nacional e um minuto de silêncio em memória a vítimas de acidentes de trabalho.
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