05 de Maio de 2024 • 19:48
Cotidiano
Em nota, o hospital qualifica a acusação como "grave, insultuosa e infundada", além de afirmar que tomará medidas judiciais contra Abreu, para "zelar por seu compromisso com a sociedade brasileira".
O ator global José de Abreu. / Divulgação
O hospital Israelita Albert Einstein anunciou que irá processar o ator global José de Abreu, 72, por conta de um tuíte onde ele acusa a instituição de ter apoiado o atentado contra o então candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).
"Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*", dizia a postagem em questão, publicada por Abreu no dia da posse de Bolsonaro como presidente do Brasil e apagada minutos depois.
Em nota, o hospital qualifica a acusação como "grave, insultuosa e infundada", além de afirmar que tomará medidas judiciais contra Abreu, para "zelar por seu compromisso com a sociedade brasileira".
Durante a corrida eleitoral, Abreu, que apoiou Fernando Haddad (PT) no segundo turno, chegou a se indispor com a colega de canal Regina Duarte, por seu apoio a Bolsonaro.
"Não respeito artista que apoia fascista", afirmou na ocasião.
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