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“Cuidar, inovar, avançar”. O slogan de campanha do então candidato a prefeito de Santos Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) terá de ser focado em um dos principais problemas do Município, ligado à Saúde e à Assistência Social: o número de dependentes químicos, multiplicados em vários pontos de Santos. O Diário do Litoral tem mostrado desde a semana passada a existência de uma cracolândia na Rua Alexandre Negrine, no Rádio Clube, na Zona Noroeste. Esse não é o único ponto de consumo de crack, um dos entorpecentes mais perigosos, em Santos.
A Reportagem, mesmo não usando um carro com adesivos do Diário do Litoral, conseguiu ficar a poucos metros do trio. Um deles desconfiou da nossa presença e se mostrou agressivo. Os três tinham idades entre 20 e 30 anos.
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Vila Mathias
Outro ponto em que é flagrante o consumo de crack é nas ruas próximas à Hospedaria dos Imigrantes, na Vila Mathias. Os dependentes químicos não ficam mais na Rua Silva Jardim, devido aos tapumes instalados para recuperar o histórico prédio. Dividem as calçadas da Rua João Guerra com moradores de rua e se escondem em barracas de lona ao longo da Rua Manoel Tourinho.
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