Quando os cintos estão presos, eles funcionam como uma barreira extra de proteção / Reprodução
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Você sabia que os cintos de segurança dos bancos traseiros devem ser mantidos afivelados mesmo quando não há passageiros? A orientação foi reforçada pela Direção-Geral de Trânsito da Espanha e tem como base argumentos técnicos de segurança veicular.
Especialistas afirmam que, em caso de frenagens bruscas ou acidentes, objetos soltos dentro do carro podem ser projetados contra os ocupantes, aumentando o risco de lesões graves.
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Quando os cintos estão presos, eles funcionam como uma barreira extra de proteção, reduzindo as chances de bagagens invadirem o habitáculo do veículo.
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A física explica por que o cuidado é necessário: uma mala de 4 kg arremessada a 50 km/h pode atingir 158 kg de força sobre os passageiros.
Em velocidades maiores, o impacto aumenta exponencialmente, transformando até pequenos objetos em verdadeiras “armas” dentro do carro.
Por isso, veículos que não possuem divisória fixa entre o porta-malas e os bancos traseiros exigem ainda mais atenção. Nesses casos, manter os cintos afivelados pode reduzir o risco de incidentes.
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De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o uso do cinto é obrigatório para todos os ocupantes do veículo, conforme o artigo 65.
Infração: grave
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Multa: R$ 195,23
Pontuação: 5 pontos na CNH
Penalidade: retenção do veículo até a colocação do cinto
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Embora a legislação brasileira não exija que os cintos fiquem afivelados quando não há passageiros, a prática é considerada uma medida preventiva recomendada por especialistas em segurança no trânsito.
Mais do que evitar multas, manter os cintos traseiros presos mesmo vazios é uma forma simples de aumentar a segurança de todos. A medida protege tanto motoristas quanto passageiros em situações de emergência, além de reduzir os riscos de acidentes causados por objetos soltos.