05 de Maio de 2024 • 19:11
Segundo diretoria da Apesp, prédio não tem condições de segurança e precisa de obras emergenciais. Entidade revelou que já havia alertado / Rodrigo Montaldi/DL
Um princípio de incêndio provocado por problemas na parte elétrica, especificamente junto a um aparelho de ar-condicionado, do prédio da sede da Regional de Santos da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, ocorrido na tarde da última quarta-feira, pode gerar medidas judiciais contra o Governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Apesar do incidente ter exigido ação dos bombeiros e evacuação do imóvel, não causou consequências graves. Porém, ontem a Diretoria da Associação dos Procuradores do Estado (Apesp) informou que já contatou advogado para estudar medida judicial visando à realização de obras emergenciais, arealocação dos funcionários para um local mais seguro e, até mesmo, a interdição do prédio, que fica na Rua Itororó, 59 - 1º andar - Centro, Santos.
A Diretoria está exigindo do governador, Geraldo Alckmin, e do procurador geral, Elival da Silva Ramos, imediatas providências que visem à segurança dos procuradores e dos servidores e à implementação de condições ideais de trabalho.
“Há tempos que estamos relatando para o procurador geral a situação dramática do prédio de Santos, que precisa de reformas urgentes não só para garantir a segurança, como melhorar as condições de trabalho dos procuradores e funcionários”, disse, por telefone, presidente da Apesp, Marcos Nusdeo.
Segundo informou, 27 procuradores e 15 funcionários trabalham no local. “Temos recebido reclamações constantes e já enviamos novo requerimento ao Governo do Estado sobre essa situação insustentável, cuja melhor medida seria a realocação dos trabalhadores e a interdição do prédio para reformas”, concluiu.
Estado
A Reportagem entrou em contato com o Governo do Estado para saber seu posicionamento oficial sobre a questão levantada pela Direção da Apespf mas, até às 18 horas de ontem, fechamento da reportagem, nenhuma resposta foi enviada.
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