04 de Maio de 2024 • 19:44
Cotidiano
"Hoje o mundo se tornou muito mais perigoso, porque o regime mais perigoso tomou um passo significativo para obter as armas mais perigosas do mundo", declarou o premiê israelense
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou duramente o acordo firmado entre o Irã e outras seis potências mundiais, classificando-o como um "erro histórico" que não diminui a ameaça existencial enfrentada pelo Estado judeu. Netanyahu fez as declarações no início de uma reunião semanal do gabinete.
"O que foi alcançado em Genebra na noite passada não é um acordo histórico, é um erro histórico", disse o premiê israelense. "Hoje o mundo se tornou muito mais perigoso, porque o regime mais perigoso tomou um passo significativo para obter as armas mais perigosas do mundo", declarou ele. "Pela primeira vez, as principais potências do mundo concordaram com o enriquecimento de urânio no Irã, ignorando as decisões do Conselho de Segurança que eles mesmos lideraram."
Israel tem sido um forte crítico aos esforços dos Estados Unidos para negociar com o Irã, argumentando que Teerã estaria usando as conversas para ganhar tempo para conseguir armas nucleares. Os israelenses alegam que Teerã chegou ao "limite" de tal capacidade, tendo conhecimento suficiente e material para construir uma ogiva nuclear dentro de meses. Mas Irã afirma que o programa é pacífico, e não para uso militar.
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