05 de Maio de 2024 • 22:13
A sessão da Câmara de Santos, da última segunda-feira, em que os vereadores aprovaram o projeto de lei que fixou o subsídio do prefeito, vice-prefeito e dos secretários municipais a partir de 1º de janeiro de 2017, se tornou um verdadeiro ‘chororô’. Vários parlamentares reclamaram que ganham pouco (por volta de R$ 7,5 mil) para a responsabilidade de sua função. “É pouco para quem tem que comparecer em duas sessões semanais, realizar audiências públicas e passar na Casa todos os dias”, disparou Carlos Teixeira Filho, o Cacá (PSDB).
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