06 de Maio de 2024 • 17:48
Especialistas apontam inconsistências na fala de Mario Frias. Isso porque, na prática, ele e sua Secretaria Especial da Cultura não podem usar as verbas que o projeto de lei pretende acessar. / Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Mario Frias, lamentou a morte da cantora Marília Mendonça.
"Muito triste. A vida é fugaz. Ela é uma estrela que vai brilhar eternamente. A arte dela é imortal. Meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs. Que Deus abençoe a todos", escreveu Frias em mensagem à reportagem.
"Temos amigos em comum que dizem que ela era muito humilde e carinhosa", seguiu o secretário.
Marília Mendonça, conhecida como a rainha da sofrência e uma das maiores vozes da música brasileira contemporânea, morreu aos 26 anos na tarde desta sexta-feira (5). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais em nota enviada à imprensa.
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A cantora foi uma das vítimas fatais de um acidente de avião que caiu numa serra em Piedade de Caratinga, cidade a 309 quilômetros de Belo Horizonte. Ela tinha um show marcado para esta noite em Caratinga, a cerca de dez quilômetros do local do acidente.
A pasta da Cultura compartilhou nota de pesar nas redes sociais. "Marília Mendonça deixa um legado para a música regional brasileira e cultura do Brasil. Certamente não será esquecida. Nossos sentimentos aos familiares e amigos. Descanse em paz, 'cantora do mundo' #EquipeSecult", diz a nota.
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