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Cotidiano

Vigilância Epidemiológica cobra planos de combate ao Aedes dos municípios

É indispensável que as cidades enviem os planos de combate aos insetos para o controle de casos, alerta diretora da Regional de Saúde da Baixada Santista

Da Reportagem

Publicado em 22/10/2016 às 10:50

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Números de casos de chikungunya no verão preocupam técnicos de Saúde / Divulgação

O verão é a época ideal para a proliferação de mosquitos, especialmente o aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Por esse motivo, é indispensável que os municípios da Baixada Santista enviem os planos de combate aos insetos e informem as ações que estão em andamento. Essa medida contribuirá para controle dos casos, capacitação dos profissionais da rede de atendimento e para garantir mais agilidade nos diagnósticos.

O alerta foi feito por Iraty Nunes Lima, diretora do Grupo de Vigilância Epidemiológica, da Diretoria Regional de Saúde da Baixada Santista (DRS-IV). Ela participou, na quinta-feira (20), da reunião da Câmara Temática de Saúde, do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), formada por representantes dos nove municípios da região e do Governo do Estado. O encontro aconteceu na sede da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem), em Santos, com o objetivo de debater os planos municipais de contingências para controle de arboviroses, doenças transmitidas por insetos.

Iraty ressaltou que os técnicos do setor de controle epidemiológico esperam um aumento no número de casos de chikungunya, este ano, daí a importância de se trabalhar com informações atualizadas e garantir um controle regional.

De acordo com Ângela Maria Antunes Freire, também da DRS-IV, apenas Bertioga, Santos e Itanhaém enviaram os seus planos, até o momento. As demais prefeituras devem enviar, até o próximo dia 25, suas propostas.

Os últimos números divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, em 17 de outubro, indicam que a Baixada Santista registrou 70 casos de chikungunya em 2016, até a primeira quinzena de outubro, além de seis casos confirmados de zika vírus em gestantes.

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