Saúde

Saúde do cérebro pode estar ameaçada por esses três costumes, segundo neurologista

Médico demonstra como práticas comuns podem ter consequências graves e levar a AVC e demência, por exemplo

Agência Diário

Publicado em 10/08/2025 às 21:53

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Essas atitudes simples trazem diversos riscos para a saúde cerebral / Imagem gerada por inteligência artificial

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Como segunda principal causa de morte mundial (11% dos óbitos, segundo a Sociedade Brasileira de AVC), o AVC preocupa especialistas. O neurologista Baibing Chen, da Universidade de Michigan, destaca três hábitos cotidianos que representam perigo neurológico.

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Em seu Instagram com mais de 100 mil seguidores, o médico demonstra como práticas comuns podem ter consequências graves. Os mesmos costumes também elevam o risco de doenças degenerativas e perda auditiva precoce.

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O canal do YouTube Ebem, do Dr. Hugo Yamashiro, destacou os cuidados que é preciso ter com o cérebro e com a mente. Veja no vídeo abaixo:

Uso inadequado de pistolas de massagem cervical

"As artérias vertebrais e carótidas do pescoço são vulneráveis a danos causados pelas forças repetitivas da pistola", explica Dr. Chen. O aparelho pode causar microlesões com consequências sérias.

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Pacientes com aterosclerose ou hipertensão têm risco aumentado. O desprendimento de placas de gordura pode levar a coágulos que migram para o cérebro, causando obstruções vasculares.

Saiba mais: um novo estudo revelou como a pressão alta atinge o cérebro de forma silenciosa.

Segurar espirros com frequência

A pressão gerada por um espirro supera "a pressão de um pneu de carro", segundo o neurologista. Reprimi-la pode causar rupturas em vasos cerebrais frágeis.

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Em indivíduos com predisposição, o hábito pode desencadear hemorragias intracranianas ou até rompimento de aneurismas, situações que exigem intervenção médica imediata.

Exposição a ruídos intensos

Conforme a OMS, apenas 15 minutos de exposição a 100 decibéis causam danos permanentes. "Fones no volume máximo e shows" podem ter consequências sérias, alerta Chen.

Estudos vinculam a perda auditiva a 30% dos casos de demência. Preservar a audição é estratégia comprovada para reduzir riscos de doenças neurodegenerativas na terceira idade.

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Protegendo o cérebro

Um estudo conduzido pelo Centro de Câncer da Universidade do Havaí e pela Universidade do Sul da Califórnia, mostrou que seguir a dieta MIND pode reduzir em 25% as chances de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência.

A pesquisa, que analisou mais de 93 mil americanos, destaca o poder da alimentação na saúde cognitiva. O Diário do Litoral publicou como a dieta Mind funciona.

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