13 de Maio de 2024 • 11:33
Cultura
O enredo faz refletir sobre temas como escravidão, preconceito, direitos humanos, infância e dignidade. O espetáculo é encenado ao ar livre, com iluminação feita apenas pela luz das velas
Adaptação do conto de Monteiro Lobato, a montagem, dirigida por Paula D’ Albuquerque, estreou em 2012 e conta a história de Negrinha, uma criança nascida na senzala, que fica órfã aos sete anos. Sofrendo maus tratos e humilhações, ela se descobre ao ver pela primeira vez uma boneca, o que muda o rumo da história.
O enredo faz refletir sobre temas como escravidão, preconceito, direitos humanos, infância e dignidade. O espetáculo é encenado ao ar livre, com iluminação feita apenas pela luz das velas. Há uma interação sensorial dos atores e músicos com a plateia, trazendo o conto para uma reflexão atual, sempre através do campo lúdico.
No elenco: Deia Oliveira, Luiz Fernando Almeida, Nathalia Mendes e Priscila Calazans.
Participação do coral Via Láctea Consorte. Direção musical do maestro Ulisses Mansur.
O espetáculo se apresenta aos sábados 05, 12, 19 e 26 na Casa da Frontaria Azulejada com ingressos no sistema Pague quanto puder. Capacidade 30 pessoas.
A Casa da Frontaria Azulejada fica na Rua do Comercio 96, Centro Historico.
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