06 de Maio de 2024 • 20:40
Operários de capatazia do Sintraport e estivadores aprovaram, em assembleia conjunta, os acordos com a Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport).
Os acordos foram acertados na última semana, em São Paulo, no escritório da Odebrecht, proprietária da Embraport, e estabelece que seu terminal opere com 50% de mão-de-obra avulsa e 50% vinculada.
Os operários portuários do Sintraport farão assembleia específica, hoje às 9 horas,, sobre particularidades dos acordos para os avulsos e os vinculados.
O presidente do sindicato, Claudiomiro Machado Miro, classifica os acordos, que valerão até 30 de junho de 2014, como “um marco nas relações de trabalho no porto”.
“Chegamos a um equilíbrio entre o que queríamos, que era trabalhar com 100% de avulsos, e o que a empresa gostaria, ou seja, 100% de vinculados. Ninguém ganhou, ninguém perdeu”.
“Dizem que um acordo só é bom quando atende as duas partes, e não apenas uma. Ou majoritariamente uma”, pondera o sindicalista. “Aqui, chegamos ao um denominador comum”.
Miro destaca que tanto os avulsos como os vinculados da Embraport são recrutados no Órgão Gestor de Mão-de-obra (Ogmo), o que é positivo para os operários portuários e estivadores.
O presidente da estiva, Rodnei Oliveira da Silva, Nei, por sua vez, diz que o acordo foi possível graças a mobilização da categoria, que luta por preservar seu mercado de trabalho.
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