No total, foram aplicadas 2.106 doses de imunizantes em estudantes, professores e funcionários da rede municipal de ensino / Francisco Arrais/PMS
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Com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal na Cidade, Santos realiza desde o início de maio deste ano campanha de vacinação nas escolas municipais. O programa encerrou as ações deste ano, no último dia 29, na UME Professora Iveta Mesquita Nogueira, na Ponta da Praia. No total, foram aplicadas 2.106 doses de imunizantes em estudantes, professores e funcionários da rede municipal de ensino, que estavam com a carteira de vacinação em atraso.
Foram disponibilizadas, durante o ano nas escolas, vacinas que protegem contra vários tipos de doenças, sendo elas, a Influenza (gripe), Covid-19, HPV, Difteria, Tétano, Coqueluche, Poliomielite, Febre Amarela, Varicela e Meningites tipo C.
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O secretário de Saúde, Adriano Catapreta, enfatiza a importância do programa. “O saldo deste primeiro ano é muito positivo, em especial para as vacinas contra o HPV e as hepatites ACWY, cuja cobertura vacinal conseguimos ampliar substancialmente, além de gerar junto às crianças e os jovens uma maior conscientização sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças”.
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A iniciativa, que retorna em 2024, é fruto de uma parceria entre as Secretarias de Educação e Saúde, por meio do Programa Saúde na Escola e os Departamentos de Atenção Primária à Saúde e Vigilância em Saúde, com apoio do Rotary Clube Santos - Boqueirão.
ÚLTIMO DIA DA CAMPANHA EM 2023
No último dia de campanha, em 2023, na UME Professora Iveta Mesquita Nogueira (Ponta da Praia), foram aplicadas 58 doses de imunizantes nos alunos que estavam presentes com a carteira de vacinação e acompanhados pelos pais ou responsáveis.
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“É fundamental manter o ciclo e o esquema vacinal de todas as nossas crianças completo, assim como o de nossos professores e funcionários também. A vacina previne uma série de doenças graves, então a gente leva isso muito a sério.”, disse a diretora Maria Cristina Magalhães.
Ela destaca também a presença dos pais nesse momento. “Nós convidamos os pais para acompanhar as crianças que são pequenas e precisam de apoio. Todos foram muito receptivos”.
Simone Agostinho, 43, mãe de Kevin Eduardo, elogiou a facilidade que a campanha gera às famílias. “A gente trabalha, tem o dia corrido e às vezes esquece ou realmente não dá tempo. Fiquei feliz, porque ele estava precisando tomar a vacina da Influenza e eu não tinha conseguido levar ainda.”