26 de Julho de 2024 • 22:14
Edson Gloeden, de 66 anos, está desaparecido desde 15 de janeiro / Arquivo pessoal
O velejador Edson Gloeden, de 66 anos, está desaparecido desde o dia 15 de janeiro, quando saiu de um clube náutico, em Santos, para testar o piloto automático de seu veleiro. Apesar de a marinha e um grupo de voluntários continuarem as buscas, o Corpo de Bombeiros anunciou que não irá mais procurar pelo homem.
A justificativa da corporação é o esgotamento de recursos e de meios de busca.
Segundo o Corpo de Bombeiros, fatores como a limitação do combustível e o limite legal de navegabilidade impedem a continuação da sua participação nas buscas.
Apesar disso, a Marinha brasileira segue com sete embarcações para encontrar Edson Gloeden, estendendo as buscas pelo litoral do Rio de Janeiro (RJ), Paraná (PR) e Santa Catarina (SC).
A família e amigos do homem desaparecido também montaram um grupo de buscas. O grupo chegou, inclusive, a pagar um pequeno avião para auxiliar na missão.
A Polícia Militar também colocou à disposição 18 embarcações e 5 aeronaves. Também foi emitido um sinal de rádio para que as embarcações navegantes ficassem atentas e reportassem quaisquer indícios de Edson.
Definido por pessoas próximas como ‘capitão experiente’, Edson não notificou sua saída com o barco à amigos e familiares. Mas, segundo Herman Júnior, também navegador, o homem de 66 anos saiu com equipamentos de qualidade e que “poderiam mantê-lo navegando por mais de 30 horas”, o que o levaria a cerca de 200 km da laje de Santos.
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