SANTOS

Remoção de cabeamento aéreo melhora visual em ruas de Santos

Com exceção da Rua Euclides da Cunha, onde foi atendido um lado da calçada, nas demais a remoção ocorreu em dois passeios

Da Reportagem

Publicado em 24/01/2023 às 19:02

Atualizado em 25/01/2023 às 00:30

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Remoção de cabeamento em Santos / Divulgação

A retirada do cabeamento aéreo de empresas de telecomunicações e dos equipamentos de iluminação fixados em postes do quadrilátero formado pelas vias Marechal Deodoro, Euclides da Cunha, Floriano Peixoto e Pereira Barreto, no Gonzaga, foi concluída pela Prefeitura nesta terça-feira (24). O serviço contemplou aproximadamente três quilômetros de ruas. 

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Com exceção da Rua Euclides da Cunha, onde foi atendido um lado da calçada, nas demais a remoção ocorreu em dois passeios. 

"Aproveitamos a reurbanização no entorno do Miramar Shopping, que envolveu drenagem, pavimentação, calçadas, entre outras medidas, para embutir os conduítes e rebaixar a fiação", explicou o secretário Wagner Ramos, da Secretaria de Serviços Públicos (Seserp).

Ele adiantou que o mesmo serviço atenderá também às ruas Trabulsi (Ponta da Praia), Azevedo Sodré (Gonzaga, entre as avenidas Conselheiro Nébias e Washington Luís), República Portuguesa (Vila Mathias) e Álvaro Guimarães (Rádio Clube).

"Em todas essas vias será proibido instalar cabeamento aéreo para telecomunicações", prosseguiu o secretário, frisando que a Prefeitura quer resolver definitivamente esse tipo de problema, responsável também pela poluição visual.

FIAÇÃO INATIVA

A Rua Amador Bueno, no Centro Histórico, atualmente em obras para a segunda fase do VLT, já dispõe de tubulação subterrânea entre a Praça dos Andradas e a Avenida Senador Feijó, para receber a fiação das empresas de telecomunicações.

"O embutimento traz menos desgaste para a fiação e evita o risco de os cabos arrebentarem em decorrência de algum acidente", afirma o engenheiro eletricista Carlos Dadamos, secretário da Comissão de Serviços Públicos da Seserp.  Ele ressalta que o rebaixamento também impede as concessionárias de deixar fiação inativa na tubulação subterrânea, problema que ocorre em postes. "Não há espaço nas caixas embutidas, que comportarão apenas o cabeamento em uso".

 

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