Santos

Adequação de acessibilidade em escolas municipais da ZN será concluída em novembro

As escolas estão sendo adaptadas de acordo com a regulamentação nacional para proporcionar aos alunos e funcionários um maior conforto

Da Reportagem

Publicado em 16/09/2023 às 21:00

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Com serviços avançados, a previsão é de que tudo seja finalizado até novembro / Divulgação/PMS

Continua depois da publicidade

As UMEs Hilda Papa (Rádio Clube), Esmeraldo Tarquínio (Bom Retiro) e Oswaldo Justo (Chico de Paula), na Zona Noroeste de Santos, passam por obras de adequação de acessibilidade. As escolas estão sendo adaptadas de acordo com a regulamentação nacional (NBR-9050 – última revisão em 2020) para proporcionar aos alunos e funcionários um maior conforto na utilização dos equipamentos, totalmente acessíveis.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Os trabalhos foram concluídos na Hilda Papa, estão com 85% prontos na Esmeraldo Tarquínio e 70% na Oswaldo Justo. Com serviços avançados, a previsão é de que tudo seja finalizado até novembro. Os projetos englobam a construção de banheiros e vestiários acessíveis, revisões de corrimãos e guarda-corpos, e instalação de elevadores, entre outras intervenções.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Em Santos, Câmara debate criação do programa 'Vacina na Escola'

• Mais de mil voluntários se juntam em mutirão de limpeza na praia de Santos

• Prefeito de Santos acredita que o Carnaval 2024 será ainda melhor

As obras nas três escolas são gerenciadas pela Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi) e executadas pela Dekton Engenharia e Construção Ltda., empresa vencedora da licitação. Para realização das adequações são utilizados R$ 941.486,06, recursos da Secretaria de Educação.

ELEVADOR

Continua depois da publicidade

A UME Hilda Papa possuía necessidades leves para atualização às normas de 2020, como: atualização de pisos táteis, regularização da superfície dos pisos externos, melhoria das condições das rampas; substituições de corrimãos, atualização das normas quanto aos acessórios dos sanitários acessíveis, substituição de lousas e bebedouros e melhoria na comunicação visual. Por esse motivo os serviços foram concluídos primeiro.

Já nas outras duas escolas o projeto previa a instalação de elevadores e mais alguns itens. “Na UME Esmeraldo Tarquínio falta instalar o elevador – a infraestrutura já foi executada. Serão feitas também as divisórias melamínicas dos banheiros.

Já na Oswaldo Justo, com as obras civis prontas, os trabalhos estão concentrados nos itens de acabamento, com revestimentos dos banheiros”, diz o arquiteto Roger Guerra, chefe do Departamento de Obras da Siedi.

Continua depois da publicidade

ATUALIZAÇÃO

Até 2015 as normas de acessibilidade enfatizavam principalmente as áreas de acesso ao público. Hoje o foco está mais amplo e abrange todos os detalhes das áreas internas. Por esse motivo, a maioria das construções entre 2004 e 2015 precisam aperfeiçoar a acessibilidade nas suas dependências.

De acordo com o Departamento de Planejamento de Obras da Siedi, o eixo base de atenção em edifícios compreende a eliminação dos obstáculos físicos nos principais acessos (entradas), circulação entre os andares, corredores e salas, além dos sanitários; e a sinalização tátil dá autonomia às pessoas com deficiência visual.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software