05 de Maio de 2024 • 12:16
Em decisão proferida na tarde desta terça-feira, 10, o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu um habeas corpus à psicóloga Natália Ponte, mãe do menino Joaquim. Ela está presa há um mês na Cadeia Pública de Franca sob a suspeita de envolvimento na morte do filho ocorrida em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro.
Quem assina a decisão é o desembargador Péricles Piza, da 1ª Câmara de Direito Criminal. Ele levou em conta que, além de não possuir antecedentes criminais, Natália não representaria perigo às investigações. Somado a isso, precisaria cuidar do filho de quatro meses.
Tanto Natália quanto Guilherme Longo, padrasto de Joaquim, tiveram suas prisões prorrogadas, em decisão de primeira instância, no início do mês. Longo está em Barretos, onde deve continuar preso. Já Natália pode deixar a cadeia ainda na noite de hoje.
Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 do mês passado e seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, cinco dias depois. Usuário de drogas e visto como agressivo, o padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.
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