Os casos aconteceram na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande. / Arquivo Pessoal/Reprodução
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A mãe de um adolescente afirma que seu filho foi espancado na mesma escola onde menino morreu após dois estudantes pularem sobre as costas dele. Os casos aconteceram na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande.
O adolescente foi agredido duas vezes em um único dia, segundo sua mãe, com tapas e pontapés. As agressões aconteceram em um dos banheiros e em uma “sala de cinema” da escola.
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Ele ainda teria sido ameaçado na saída e tentado fugir da escola.
A mãe do jovem afirma ter procurado a diretoria, mas foi informada de que foram registradas agressões naquele dia.
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Por fim, a mãe compareceu à escola e conversou diretamente com os agressores do filho, que disseram que não fariam mais isso.
A Secretaria de Educação de SP afirmou, em nota, que repudia todo e qualquer ato de violência e descriminação, dentro e fora da escola. Também acrescentou que não houve registro de reclamação por parte dos responsáveis pelo estudante.
O jovem Carlos Teixeira, de 13 anos, morreu após sofrer três paradas cardiorrespiratórias. O jovem precisou ser internado na Santa Casa de Santos após dois meninos pularem nas costas dele no dia 9 de abril.
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A Secretaria de Educação de SP afirmou, em nota, que repudia todo e qualquer ato de violência e descriminação, dentro e fora da escola. Também acrescentou que não houve registro de reclamação por parte dos responsáveis pelo estudante.