13 de Outubro de 2024 • 00:53
O goleiro Bruno, acusado de ter mandado matar Eliza Samudio em 2010, afirmou que quer recuperar a guarda de Bruninho, fruto da relação com a modelo. "Eu vou brigar por ele, pela guarda dele, eu vou trazê-lo para o meu lado", disse ele na quarta-feira, 18, no Programa do Gugu, na Record.
Bruno Fernandes de Souza foi condenado em 2013 a 22 anos e três meses de prisão - 17 anos e seis meses em regime fechado - por homicídio triplamente qualificado, cárcere privado, sequestro de Eliza e do filho e ocultação de cadáver.
Em entrevista de três horas, ele admitiu ter sido omisso durante o crime. "Eu vi as coisas acontecerem e simplesmente deixei acontecer." Afirmou não saber como Eliza foi morta nem onde está o seu corpo. Para ele, "seria ótimo" que o corpo fosse encontrado. "Iria esclarecer muitas coisas. Tem um ponto de interrogação na minha cabeça sobre o que foi feito."
O goleiro chegou a chorar quando falou das filhas. Bruno alegou ainda que era alcoólatra na época e, depois de ser informado da morte de Eliza, bebeu "muito". "Era uma válvula de escape", contou.
Gugu também conversou com a mulher de Bruno, Ingrid Calheiros, que era sua noiva em 2010. Ingrid informou que quer que Bruninho passe por exame de DNA, porque acredita que o marido não seja o pai biológico da criança.
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