25 de Abril de 2024 • 09:53
O homem foi perseguido e preso após deixar a garagem do prédio de luxo, no Boqueirão / Divulgação/Polícia Civil
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP) afirmou nesta semana, em nota, que o homem preso por tráfico de drogas após sair de um prédio de luxo em Praia Grande não é inscrito na entidade. Ao ser preso pela Polícia Civil, no último dia 23, ele afirmou que trabalha como corretor de imóveis.
O Creci diz que ao tomar conhecimento da ocorrência encaminhou uma equipe de analistas para a 1ª Delegacia da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) regional para verificar o caso.
“Segundo as informações obtidas, ficou comprovado que o infrator não é inscrito como corretor de imóveis no Creci-SP, e também não possui nenhum registro como estagiário na entidade. Trata-se, portanto, de alguém que se intitula corretor, mas que, provavelmente, atua na ilegalidade”, diz o conselho.
Na nota, o Creci ressaltou a importância da divulgação do resultado da apuração em respeito à classe de profissionais regularmente inscritos, revelando o equívoco e desvinculando a categoria desse ato ilícito.
O Diário procurou o advogado do preso para manifestação sobre o caso, mas ele não retornou contato até a conclusão deste texto.
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