Polícia
Antes dele, outros três suspeitos, uma mulher e dois homens, haviam sido presos
Gabriel Fernandes
Publicado em 21/09/2025 às 15:36
Atualizado em 21/09/2025 às 15:37
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Sétimo suspeito envolvido no caso de Ruy Ferraz se entrego a polícia neste domingo, 21 / Reprodução
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Um dos procurados pela Justiça, W.S.M., se entregou para a polícia em São Paulo neste domingo (21). Ele era o proprietário de uma casa em Praia Grande que foi usada como base para a execução do ex-delegado-geral de Polícia e secretário de Administração de Praia Grande, Ruy Ferraz Fontes, na noite de segunda-feira (15).
Ele era o sétimo suspeito identificado no caso e o quarto foragido da Justiça por envolvimento no crime.
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Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), ele se apresentou no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), na madrugada deste domingo (21), em São Paulo, na companhia de seu advogado, e permanece preso.
Antes dele, outros três suspeitos, uma mulher e dois homens, haviam sido presos.
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Três investigados seguem foragidos, e as investigações prosseguem para esclarecer os fatos.
No começo da noite da última segunda-feira (15), o ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi assassinado a tiros e não resistiu aos ferimentos. Ele ocupava atualmente o cargo de secretário de Administração da Prefeitura da cidade.
Segundo as autoridades, o crime teria ocorrido na Avenida Marginal, em frente ao Centro de Educação Rural, perto do fórum e do Mercadão da Vila Mirim, em Praia grande.
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Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento em que criminosos armados com fuzis atacaram o carro do ex-delegado. Ao tentar escapar, o veículo colidiu com um ônibus e capotou. Em seguida, os criminosos se aproximaram e efetuaram disparos fatais
