04 de Maio de 2024 • 12:34
A explicação para isso, segundo o vereador e presidente da Câmara, está na correção de uma injustiça que ocorria em relação aos alunos que não tinham bolsa integral. “A Lei do Passe Livre, até então, não incluía os alunos que tinham bolsas parciais, mesmo atendendo ao requisito da renda familiar menor que quatro salários mínimos. Ou seja, ela não levava em conta o fato de que muitos estudantes da rede particular são oriundos de famílias humildes. Isso criava uma dupla injustiça, pois além de pagar o estudo, eles também tinham que pagar o transporte público”, destaca Dias.
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