Andrés reclama de alta pedida de Guerrero para renovar: 'Que vá para o Palmeiras'

O contrato termina no dia 15 julho. A primeira pedida do atleta foi de 7 milhões de dólares (R$ 21 milhões) para renovar o contrato, mais um salário de R$ 500 mil

18 MAI 2015 • POR • 15h46

O superintendente de futebol do Corinthians, o ex-presidente Andrés Sanchez, reafirmou que o clube não pretende pagar o que o atacante Paolo Guerrero pede para renovar o contrato. E mais: se o jogador não reduzir o valor das luvas, Guerrero deve procurar outra equipe. Polêmico, Andrés disse que o atacante poderia até defender o Palmeiras.

"Se for com o que está pedindo, se não abaixar, a minha opinião é de que não renovem. Ele que vá para o Palmeiras, Flamengo, São Paulo, para onde quiser ir. É direito dele. Ninguém tem que ficar bravo. Se ele estivesse mal, estaria tomando pontapé. Ele está no papel dele. Não tem mercenário", disse o superintendente de futebol, em entrevista à TV Gazeta.

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O contrato de Guerrero termina no dia 15 julho. A primeira pedida do atleta foi de 7 milhões de dólares (R$ 21 milhões) para renovar o contrato, mais um salário de R$ 500 mil. O Corinthians aceita pagar salário que o atacante pediu. O problema são as luvas, uma premiação para assinar um novo contrato.

Andrés não confirmou os valores pedidos por Guerrero, mas reforçou que o Corinthians não tem condição de pagar. "Não cabe o que estão pedindo. Quem vai decidir é o presidente. Agradecemos por tudo o que ele fez em campo, o gol do Mundial. Mas também não fez de graça. Ele que vá jogar onde quiser. É minha opinião, e já dei."