Força Tarefa Universitária atua no Boqueirão e Vila Mathias, em Santos

A ação teve início no entorno da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e reuniu cerca de 50 profissionais da administração municipal e das forças de segurança

28 MAR 2015 • POR • 14h58

Na quinta ação da Força Tarefa Universitária, realizada na noite desta sexta-feira (27), os bairros do Boqueirão e da Vila Mathias contaram com a presença de fiscais da prefeitura, guardas municipais, operadores de tráfego, policiais civis e militares. A ação teve início no entorno da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e reuniu cerca de 50 profissionais da administração municipal e das forças de segurança.

Com apoio de quatro viaturas, a PM realizou bloqueio de motociclistas e motoristas em situação suspeita na esquina da rua Oswaldo Cruz com a Lobo Viana, além de rondas pelas vias do Boqueirão. “Um efetivo de 15 policiais está fazendo a ronda a pé pelas adjacências da universidade para a segurança onde a viatura não consegue chegar”, explicou a 2ª tenente PM, Fulvia Guisini. O controle do tráfego e a fiscalização de irregularidades no trânsito ficou a cargo dos agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Leia Também

ANAC proíbe Prefeitura de Santos de usar drones no combate a dengue

Bula encara ‘batismo de fogo’ hoje no Lollapalooza

Noivas Fest reúne as melhores empresas da região neste final de semana

Guarda Municipal detém autores de furto em imobiliária, em Santos

A medida foi aprovada pelos comerciantes e moradores da área. “É muito importante a ação. O pessoal da faculdade costuma não respeitar nada, fica no meio da rua, com muito consumo de bebida alcóolica e até de drogas. Esta presença precisa ser constante”, disse a comerciante Ana Paula Tavares, 47 anos, moradora do Boqueirão.

Na sequência, a Força Tarefa se dirigiu para o entorno da Universidade Paulista (Unip), na Vila Mathias, onde o bar Última Aula (rua Capitão Adolfo Milon, 20) foi autuado (multado) pelo Departamento de Fiscalização Empresarial e Atividades Viárias (Defemp), da Secretaria de Finanças (Sefin), em R$ 1.100,00 por não expor o alvará de licença. O estabelecimento também teve encerrada a atividade de música ao vivo, pela qual não possui autorização da prefeitura.