ELEIÇÕES 2024

Em São Vicente, Kayo Amado venceria no primeiro turno, aponta pesquisa

Na pesquisa estimulada, Amado lidera com 57,1% das intenções de voto, indicativo de que pode vencer a disputa ainda no primeiro turno

10 JAN 2024 • POR Nilson Regalado • 07h10
Dentre os eventuais candidatos apresentados ao eleitor, Bili é o que apresenta a maior rejeição. No total, 26,3% disseram que não votariam no ex-prefeito. Esse percentual é o dobro do atribuído ao atual prefeito, citado por 13% dos entrevistados - Divulgação/PMSV

Em São Vicente, o atual prefeito e provável postulante à reeleição, Kayo Amado (Podemos), lidera a corrida eleitoral tanto na pesquisa espontânea quanto na estimulada, quando os nomes dos virtuais candidatos são apresentados ao eleitor. Na espontânea, Amado aparece com 23,4% das intenções de voto. Nessa modalidade, a deputada estadual Solange Freitas (União Brasil) foi lembrada por 0,3% dos entrevistados, enquanto o ex-prefeito Pedro Gouvêa recebeu 0,2% das citações. Já o vereador Tiago Peretto (PL) foi citado por 0,1% dos eleitores consultados pela Badra.

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No total, 65,9% dos entrevistados disseram ainda não saber em quem votarão nas eleições de outubro. Outros 10,2% afirmaram que não pretendem votar em ninguém ou vão votar em branco ou nulo.

Já na pesquisa estimulada, Amado lidera com 57,1% das intenções de voto, indicativo de que pode vencer a disputa ainda no primeiro turno. Nesse cenário, sem a inclusão do nome de Solange Freitas, o ex-prefeito Pedro Gouvêa aparece em segundo lugar, com 4,2%; seguido pelo também ex-prefeito Luis Claudio Billi, que obteve 1,4% das citações. Em quarto lugar, com 1,0%, ficou Wilson Cardoso (PT), na sequência aparecem Marcelo Rocha (Novo), com 0,8%, e Caio Borelli (MDB), com 0,2%.

Nessa modalidade, 19,7% dos eleitores disseram que ainda não sabem quem escolher, enquanto 15,5% afirmaram que não votar em ninguém ou votarão em branco ou nulo.

Dentre os eventuais candidatos apresentados ao eleitor, Bili é o que apresenta a maior rejeição. No total, 26,3% disseram que não votariam no ex-prefeito. Esse percentual é o dobro do atribuído ao atual prefeito, citado por 13% dos entrevistados. Já Gouvêa enfrenta a rejeição de 10,7% dos vicentinos, enquanto Cardoso apresenta índice de 2,5%, Marcelo tem 1,6%, e Borelli 0,9%.