Política
Em suma, o relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes, enquanto a condução das sessões ficará a cargo do ministro Cristiano Zanin
Em fevereiro de 2025, a denúncia foi formalizada e, pouco tempo depois, transformada em ação penal / Carolina Antunes/Agência Brasil
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Na tarde desta terça-feira (2), às 14h, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) volta a julgar Jair Bolsonaro e outros sete réus. A acusação, apresentada pela Procuradoria-Geral da República, trata da tentativa de golpe de Estado ocorrida em 8 de janeiro de 2023.
Na primeira sessão, realizada na manhã desta terça-feira (2) o relator, ministro Alexandre de Moraes, destacou a importância da defesa da democracia e afirmou que impunidade não é opção para a pacificação. Segundo ele, o processo garantiu ampla defesa a todos os réus.
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Na sequência, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu a condenação de Bolsonaro e demais acusados, afirmando que houve uma organização criminosa para romper a ordem democrática. Ele citou como evidências a tentativa de explosão no Aeroporto de Brasília, a invasão da sede da PF e os atos de 8 de Janeiro, considerados o auge do, segundo ele, "golpe tentado".
Em fevereiro de 2025, a denúncia foi formalizada e, pouco tempo depois, transformada em ação penal.
Vale ressaltar que o julgamento será dividido em sessões, distribuídas ao longo de mais de um dia.
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Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o julgamento envolve:
Segundo a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), os sete acusados respondem por:
O ministro Zanin agendou as sessões para os seguintes dias e horários:
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2 de setembro: 9h e 14h;
3 de setembro: 9h;
9 de setembro: 9h e 14h;
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10 de setembro: 9h;
12 de setembro: 9h e 14h.